O autor é natural de Londrina, uma das cidades mais incríveis e belas do Sul do Brasil, conhecida como ex capital mundial do Café e a Quarta maior cidade do Sul do Brasil. Sempre teve orgulho de suas origens. Cristão reformado, filho de professora de Educação Infantil, sempre teve apreço por estudar. Sempre estudou no Sistema Público de Ensino e tem nisso motivo de orgulho e honra. Durante 2005 a 2007, estudou no Colégio Estadual Professor Newton Guimarães, segundo melhor colégio Estadual do Paraná, localizado em Londrina. Foi aluno exemplar em todos os aspectos. Foi o único aluno da história do colégio a tirar quatro notas máximas em avaliações realizadas, em um mesmo dia letivo. Também era conhecido no Colégio pelos excelentes desempenhos nas provas que eram chamados de Simulados. Com incentivo e apoio da família, principalmente do irmão André Luiz, foi aprovado no primeiro Vestibular da Universidade Estadual de Londrina (o Vestibular 2008 foi um dos mais difíceis da era recente do Vestibular da UEL) para o curso de Agronomia e obteve o Título de Engenheiro Agrônomo aos dias 7 de dezembro de 2012. Hoje, a Universidade Estadual de Londrina está entre as 24 melhores de todo o Brasil, incluindo as Federais, segundo o último levantamento. Durante a Graduação, trabalhou em Melhoramento Genético, Fitotecnia e Plantas Medicinais, no entanto, uma das disciplinas que o autor mais se destacou foi em Sociologia Rural, ministrada pelo Doutor José Flávio Berteiro. O Autor também é Mestre em Agricultura Conservacionista pelo Instituto Agronômico do Paraná - IAPAR, onde foi orientado do Doutor Paulo Henrique Caramori, tendo proficiência em Língua Inglesa e aptidão para escrita científica, de acordo com a comunidade Internacional. Esse foi um dos motivos que levaram o autor a apresentar trabalho de agrometeorologia, em um Congresso Nacional de Meteorologia, na cidade de João Pessoa, na Paraíba. A data 07 de março de 2017 foi especial, pois o autor recebeu o Título de Mestre em Agricultura Conservacionista, um Título que honra ao mérito de 24 meses de estudos interruptos, sendo um Bolsista da CAPES exemplar nos aspectos científicos, morais e éticos, pois sempre quis retribuir a sociedade o investimento público, através de trabalhos úteis para a sociedade rural. Trabalhou no Projeto ITAIPU BINANCIONAL/ IAPAR em Microbacias Hidrográficas no estado do Paraná. A questão agrária de hoje evidencia a necessidade iminente de se fazer reforma agrária, temos uma sociedade que herdou uma concentração fundiária onde temos uma base histórica e também temos uma questão de menor investimento na agricultura familiar onde esses dois processos nos mostra a existência da postura excludente, a necessidade de uma reforma agrária, porque não é viável a existência de grupos que brigam em torno da terra, é preciso que todos tenham o direito a trabalhar dignamente no campo. A questão da educação no campo é uma das chaves do progresso do Brasil. Vimos que os movimentos sociais são motrizes democráticas que visam o progresso da população, hoje, porém, muitas vezes vistos de forma distorcida, em decorrência de fake news e de mídias sociais. Há inclusive turma de agronomia, criada por esses movimentos sociais, como o autor descreve no livro de forma didática. Embora a educação seja um direito garantido pela Constituição Federal do Brasil, sabemos que parcela considerável da população não possui acesso com qualidade, principalmente para a população do meio rural. A educação no rural brasileiro é a base de uma vida digna de homens e mulheres, oferendo qualidade de vida e mostrando aos mesmos que não precisam migrar para os centros urbanos. Mesmo no campo, os trabalhadores rurais podem ter acesso da básica ao Ensino Superior, como é o caso da turma de Agronomia do Rio Grande do Sul.