Depois de meses de ausência dedicados a preparar novas loucuras ATOMI K apresenta-vos uma série de contos curtos e surreais, cheios de erotismo explícito pensados para o entretenimento de cada um de vós mais a libertação de todos os pensamentos mórbidos ou cheios de fantasia que por vezes ninguém se atreve a aceitar, mas que no meu caso gosto de trazer à luz para bombardear a mente de coisas sujas mas ricas para os momentos de lazer em que nos podemos tocar a nós próprios ou a quem nos acompanha.
Para vosso deleite, na primeira história a virginal Camila acaba de atingir a maioridade e tem de lidar com a sua primeira visita sozinha ao seu novo ginecologista, que se tornará uma das passagens mais bizarras da sua curta e celestial vida.
Entretanto, a milhares de quilómetros de distância e numa nova história, Constanza viaja para surfar numa praia paradisíaca do Havai, onde conhece a bela Yuki, que, enquanto namoriscam, lhe conta histórias da praia das mulheres, um lugar com ondas idílicas e sem homens. Um lugar ideal que lhes permitiria praticar nuas o desporto de que mais gostavam, uma revelação que detona a paixão entre elas e as leva a cometer o erro de ir para o destino paradisíaco e mítico.
Do outro lado do planeta, vivendo numa cidade pequena e quente, dois amigos do liceu pensam que lhes trará benefícios insuspeitados filmar secretamente a sua professora mais exigente enquanto ela faz sexo com um dos seus alunos no seu gabinete. O que eles não sabem são as consequências sinistras do seu pequeno ato de chantagem.
E se falarmos do que está para vir, outra história fala de como, num futuro próximo, os carros autónomos virão facilitar as nossas vidas e resolver os nossos problemas, no entanto, pequenas falhas na inteligência artificial podem transformar o desejo das máquinas de nos satisfazerem em algo não tão bom para nós, ou talvez, em tudo aquilo que sonhamos experimentar.
Estas histórias e muitas outras estão disponíveis em Sexo, Demónios e Raparigas leitura inculta para mentes que precisam de fazer uma pausa nas coisas sérias para dar aos seus neurónios um pouco de eletricidade maléfica.
Eu sei que não sou uma rapariga muito sã, mas tenho a certeza de que mais do que alguns de vós sentiram a minha falta, mesmo que só um pouco. Bem-vindos a este livro para aqueles que querem ir um pouco mais longe do que clicar no vosso típico site pornográfico de eleição, façam um favor a vocês próprios e usem a vossa imaginação, mesmo que seja só por um bocadinho.