A gestão do dinheiro é uma técnica estratégica para fazer o dinheiro render o maior valor de saída de juros para qualquer quantia gasta. Gastar dinheiro para satisfazer desejos (independentemente de eles poderem ser justificadamente incluídos em um orçamento) é um fenômeno humano natural. A ideia de técnicas de gerenciamento de dinheiro foi desenvolvida para reduzir a quantia que indivíduos, empresas e instituições gastam em itens que não agregam valor significativo aos seus padrões de vida, portfólios de longo prazo e ativos. A gestão do dinheiro é usada na gestão de investimentos e trata da questão de quanto risco um tomador de decisão deve assumir em situações em que a incerteza está presente. Mais precisamente, qual porcentagem ou parte da riqueza do tomador de decisão deve ser colocada em risco para maximizar a função de utilidade do tomador de decisão. A gestão de dinheiro dá conselhos práticos, entre outros, para jogos de azar e negociação de ações também.
A gestão do dinheiro pode significar um maior controlo sobre as saídas e entradas, tanto do ponto de vista pessoal como empresarial. Uma maior gestão do dinheiro pode ser conseguida estabelecendo orçamentos e analisando custos e receitas, etc. Poupança é rendimento não gasto ou consumo diferido. Os métodos de poupança incluem colocar dinheiro de lado, por exemplo, em uma conta de depósito, uma conta de pensão, um fundo de investimento ou dinheiro. Economizar também envolve reduzir gastos, como custos recorrentes. Em termos de finanças pessoais, a poupança geralmente especifica a preservação de dinheiro de baixo risco, como em uma conta de depósito, versus investimento, em que o risco é muito maior; em economia mais amplamente, refere-se a qualquer renda não utilizada para consumo imediato. A poupança não inclui juros automaticamente.
A poupança difere da poupança. A primeira refere-se ao ato de não consumir seus bens, enquanto a segunda refere-se a múltiplas oportunidades de redução de custos; ou seus ativos na forma de dinheiro. A poupança refere-se a uma atividade que ocorre ao longo do tempo, uma variável de fluxo, enquanto a poupança refere-se a algo que existe em um determinado momento, uma variável de estoque. Essa distinção é muitas vezes mal compreendida, e até mesmo economistas profissionais e profissionais de investimento costumam se referir a "poupança" como "poupança".
Em diferentes contextos, pode haver diferenças sutis no que conta como economia. Por exemplo, a parte da renda de uma pessoa que é gasta no pagamento do principal de um empréstimo hipotecário não é gasta no consumo atual e, portanto, está economizando pela definição acima, embora as pessoas nem sempre pensem em reembolsar um empréstimo como uma economia. No entanto, na medição dos EUA dos números por trás de seu produto nacional bruto (ou seja, a Renda Nacional e as Contas de Produtos), os pagamentos de juros pessoais não são tratados como "poupança", a menos que as instituições e as pessoas que os recebem os salvem.