About the Book
A oração de JoanaJb.camposDois romances distintos, embora dentro de uma família, interagindo em lugares diferentes, mas, demonstrando que cada um dos personagens tiveram suas verdades, como realmente todos nós temos a nossa...Joana, menina caiçara, com muitos problemas com sua família de pescadores...Como alguém que more nos arredores de uma metrópole, e que espere por longas horas os pais chegarem do emprego, e que estejam enfrentando os perigos de maldosos facínoras, meliantes e assassinos à espreita de transeuntes, para roubar-lhes os bens, e até as próprias vidas.Ana Clara, prima de Joana, morava na periferia de uma megalópole, portanto, levava uma vida cheia de tribulações, fora estuprada por um desses monstros que existem neste planeta.Pode-se dizer que pessoas com essa índole maléfica, é doente mental, ou perturbada espiritualmente...Na realidade, essas pessoas fazem maldades, porém, não querem aceitá-las para si.Sabemos que, quando são condenadas, essas espécies de malfeitores, são agraciadas com prisão diferenciada, pode-se dizer: especial, pois, sofreriam as mesmas humilhações que praticaram, juntos de outros presos, que até por necessidade premente aproveitariam da oportunidade para se locupletarem...Pois bem... se praticam o tal ato libidinoso, deveriam aceitar que alguém o fizesse consigo também, no entanto podemos ver esses covardes chorarem de pavor, e implorarem para não cair nas mãos dos presidiários comuns.Joana, apesar de morar em extremo à sua prima, também fora vítima de assédio sexual desde a sua mais tenra idade, pois, seu assediador era o seu vizinho, um grande "amigo" de seu pai, ambos eram pescadores.Abelardo, pai de Joana, estimava muito o pedófilo Carlos.Obviamente não imaginava que aquele companheiro de pescaria portasse um fetiche desastroso.O tempo se passava lá em alto mar, e a pesca era escassa, posto que os pescadores não se atinham à modernização de seus apetrechos de pescaria, enquanto a pequena Joana orava, pedindo a Deus proteção contra as investidas de Carlos o pedófilo.Esmiuçando melhor, esse fato escabroso e amaldiçoado, praticado pelo tarado que mantinha relações com a garota de doze anos, filha do seu colega Abelardo, que na inocência de sua alma jamais imaginava tal alvitre em sua dura vida de pescador.Essa fora uma das maiores traições que se tem notícias, a consideração que Abelardo tinha pelo amigo Carlos era desmesurada, conheciam-se desde a infância, e que surpresa para o simples Abelardo, que não era tão simples assim, era um grande conhecedor de mitologia grega, autodidata de primeira linha, pudico por criação religiosa, e qual seria o choque que levaria quando soubesse dos atos nefandos praticados pelo seu considerado e único "verdadeiro amigo", praticado contra a sua mais encantadora filha, era realmente uma beldade a menina, muito educada, e que caíra na arapuca do vigarista estuprador Carlos.As ameaças eram contundentes, veja bem as maldades do facínora camuflado, ele antes e após de seus atos escabrosos contra a pequena Joana, sacrificava animais vivos, com o maior requinte de crueldade na sua presença para confundi-la mentalmente, e dizia fazer o mesmo com ela, caso revelasse seus atos a quem quer que fosse. Quando os pais da menina descuidava, confiando naquela amizade antiga, o safardana aproveitava para o ato concupiscente e libidinoso, e atacava a indefesa criança e com severas ameaças praticava aqueles atos nojentos.Por ironia do destino, o mesmo acontecia com Ana Clara, sua prima que vivia nas imediações da grandiosa cidade, que no atual momento era violentada pelo próprio pai, irmão de Aberlardo, e que se chamava Francisco.Desgraça pouca é bobagem, já dizia o pai de Abelardo e Francisco.O velho Tino, tinha seus sessenta e cinco canos de idade, mas, muito conservado, e era marceneiro de mão cheia, morador em uma pacata cidade do interior do estado.jbcampos