A Noiva Peregrina. Um segundo casamento é melhor que o primeiro? é um romance da escritora Cerón Durán, a Musa do Deserto do Atacama. Romance de amor e aventuras, cheio de acontecimentos inusitados e tragicômicos, como não ter um quarto para sua noite de núpcias, ser deportada do aeroporto de Heathrow, em Londres, apenas a dois dias da celebração de seu apoteótico casamento na cidade de Copiapó, Chile; e viagens fascinantes que fez pelo mundo, graças a uns mágicos sapatinhos vermelhos. A protagonista, a Noiva Peregrina em busca da felicidade, é uma mulher cinquentona, divorciada, bela como um amanhecer, com uma personalidade desafiadora, energética, ardente, apaixonada e voraz como um ciclone, inimiga das rotinas, uma amante da liberdade, do amor e da família, que, apesar de sua carreira profissional de sucesso, dá uma guinada drástica em sua vida pessoal, tomando a ousada decisão de ir estudar inglês em Londres, deixando para trás tudo, lembranças de um casamento infeliz e um bendito divórcio, em busca da felicidade.
O capítulo "Seis meses em Londres, uma experiência única" o cativará e alucinará com a transformação da profissional executiva em uma mulher com um estilo juvenil, ousado e muito divertido, sintonizada com os jovens estudantes de inglês provenientes de todas as partes do mundo, que viajará o Velho Mundo para viver e desfrutar experiências fascinantes em terras anglo-saxônicas; encantando novamente sua vida com mil e uma aventuras; apaixonada pela história britânica, visitará seus palácios e castelos, sendo a Torre de Londres seu grande fascínio; terminando cada tarde em um típico bar londrino e a noite dançando nas discotecas do Soho. A descoberta do rock, aos seus cinquenta anos, a fará se deslumbrar e vibrar ao máximo, curtindo os shows das melhores bandas de rock e metal, a começar pela Rammstein, incrível e inusitada como todas suas experiências e aventuras.
No capítulo Viagem a Londres em busca de uma segunda oportunidade, voltará a se apaixonar por um príncipe do século XXI. Reencontrar o amor não estava em seus planos, muito menos voltar a noivar e a se casar, ainda por cima de branco, que atrevida, algo inusitado levando em conta que ela se vestiu de um austero preto no seu primeiro casamento. Se existe um antes e depois na vida da protagonista, você se surpreenderá e se emocionará até ir às lágrimas com a virada de 180 graus que ela dá em sua vida e com a sua peregrinação em busca da felicidade rumo ao reencontro com seu príncipe do século XXI. Com histórias de bastidores hilárias durante os preparativos do casamento, como a que ocorreu na véspera da cerimônia após deleitarem-se em um delicioso jantar de boas-vindas com parte de seus amigos e familiares que foram convidados ao casamento, preparando-se para dormir, ainda ofegantes e suados por conta do boa noite romântico, apaixonado e ardente, a noiva repentinamente lembra que não haviam ensaiado a "Cueca", a dança nacional do Chile, e estando ambos nus, improvisando um par de lenços com um guardanapo de papel e uma rosa vermelha, a noiva ensina seu príncipe do século XXI a dançar a Cueca e ele revela-se um ótimo aluno, dando um excelente show aos convidados no dia seguinte. Outro acontecimento muito significativo que atrapalhou a felicidade da noiva foi não poder contar em sua festa de casamento com a presença do seu filho Apolo, que estava hospitalizado, e de sua filha Renata, que não conseguiu embarcar.
As vivências e experiências, são baseadas na vida real de Esmeralda e recriadas neste romance dedicado a todas as pessoas, mulheres e homens, que se encontram presos em uma relação amorosa sufocante, torcendo para que as vivências da protagonista permitam que iluminem os seus caminhos em busca de uma merecida liberdade, um novo renasci