Uma longa festa de fim de semana oferece aos idosos Lord e Lady Pomfret a oportunidade de apresentar seu primo e herdeiro, Gillie Foster, à nobreza e, aliás (?) às jovens elegíveis do campo. A incansável Sra. Rivers empurra sua filha relutante, Phoebe, e, enquanto se defende da competição mais provável, auto-apagada Alice Barton, ela é completamente flanqueada por Sally Wicklow. Sally é eminentemente aceitável, complementando a natureza aposentada de Gillie e a saúde delicada com competência robusta. Sra. Rivers, uma escandalosamente bem sucedida autora de livros de fórmula sobre mulheres de meia-idade e seus casos não muito consumados com homens mais jovens, cruza espadas com a Sra. Barton que escreve "romances históricos aprendidos sobre os bastardos mais obscuros dos Papas e Cardeais"(era renascentista). Frustrando a Sra. Rivers ocupa uma boa parte do fim de semana até que seu filho ainda mais detestável, Julian, humilha-a tão publicamente que até mesmo a gentil Alice (que tinha sido apaixonada por ele) scathin.A próxima seção da longa história gira em torno da família estendida dos Leslies da Rushwater House. Lady Emily reina por trás de um emaranhado auto-gerado de confusão e tumulto. Não há nenhum evento tão resolvido que Lady Emily não pode jogá-lo no caos no último momento. O Sr. Leslie é conhecido por decolar em um cruzeiro para as "capitais do norte da Europa" quando tudo se torna demais para ele. Sua filha Agnes, uma matriarca em espera, já produziu três filhos, apesar de um marido que parece estar perenemente no exterior em alguma atividade não especificada. Os inquilinos franceses e o Sr. Holt, o sanguessuga social consumado, são habilmente e bem-humorados tratados como é a luta doméstica pelo controle entre governanta e babá. Mesmo as crianças pequenas, James, Emmy e Clarissa são totalmente definidas e servem para revelar o caráter dos adultos enquanto interagem com eles. Como de costume, temos o " jovem apaixonado por mulher mais velha", um jogo completo, e outros configurados para os fliffhangers habituais. Na parte final deste livro, a autora escreve sobre a infância vitoriana tardia de uma senhora, na qual sua memória habita as três casas que moldaram a sensibilidade mais tarde demonstrada em sua afeição pelo countrysid. Primeiro, há sua casa de avós maternos em Fulham, "A Granja", onde seu avô, um pintor célebre, deu o tom cultivado, e onde ela desfrutou de sua vida com a família e amigos. Em segundo lugar está a casa de seus pais em Kensington Square, onde a senhora em sua juventude estava cercada por um mundo brilhante de vizinhos e conhecidos. No coração das reminiscências da senhora estava o querido retiro à beira-mar de bons amigos da família em Rottingdean, onde a avó da senhora era a gênio presidente e seu primo, um famoso autor, vivia do outro lado do verde. Gordon Lafitte se distingue por sua eficácia nobre, grande e versátil como autor, que por sua vez sempre se distingue pelo frescor único de inspiração e por uma pureza de alma que raramente é encontrada em outros nesta forma. Ele escreve com referência à nova originalidade e à engenhosidade e processa a arte em seus romances com tanta habilidade que reflete fielmente a natureza e a vida popular das sociedades descritas em seus livros. Gordon Lafitte é conhecido por sua escrita extensa e engenhosa, que desenvolve as grandes tradições do gênero de forma independente e original. Os críticos o elogiam em reconhecimento por sua rica erudição e sua visão crítica e analítica do mundo e, acima de tudo, pela energia plástica de suas obras, o frescor do estilo e a força lírica que caracterizam suas obras poéticas. O leitor apreciará seus poderes de observação, imaginação original e a força esmagadora de concepção e arte da narrativa que caracterizam as criações deste escritor mundialmente famoso.